Permitam-me um pouco de ...amor.
Ser pai de três filhos fantásticos é talvez a melhor coisa que que me aconteceu.
Sei que eles não são meus, são até uma co-produção com a Fatinha, mas olhar para eles, senti-los crescer, estruturados, a saberem o querem, a fazerem as asneiras que me fazem lembrar como fui, a sentir e a viver com eles a cumplicidade (que nunca tive com os meus pais) a amá-los aos três da mesma forma, mas de modo particular a cada um, é a certeza de que a educação que recebi, mais as influência que bebi nos vários rios por onde passei são um caminho válido para a construção do futuro deles e para eu seguir o meu caminho de bem comigo mesmo.
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