A tragédia na Madeira, que todos lamentamos e choramos, vem pôr a nu a política do cimento e da exclusão do Alberto João.
Na realidade a ele, e só a ele, se podem assacar culpas. Quem governa arrogantemente contra tudo e contra todos, não ouvindo ninguém, pensando que é dono de toda a verdade, quando as coisas correm mal tem que assumir as suas responsabilidades.
Até agora nenhum “mea culpa”.
Primeiro, falou tarde. Terá estado à espera de Sócrates e de Cavaco?
Depois falou e afirmou que se não fosse o seu betão a baixa de Funchal teria desaparecido. É fácil atirar bitaites especialmente se não é possível confirmá-los ou rebatê-los.
A seguir, pede para a comunicação social não falar muito no assunto para não prejudicar a região. É a estupidez em extremo – se não falares no problema, então ele não existe.
Agora não contabilizam os corpos das pessoas falecidas. O desrespeito pelos mortos e pelos seus conterrâneos é completo e mostra o seu carácter.
Mas o que me impressionou de sobremaneira foi a extrema pobreza de um povo que vive numa das mais ricas regiões portuguesas. É a democracia ao modo do Alberto João.
Este senhor devia ser banido. Quando o Carnaval acaba vê-se que o rei vai nu!
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