As europeias estão à porta!
Enquanto se preparam a campanha, que provavelmente será a tentativa de obter votos à custa do desempenho do governo, uns pelo (muito) que não fez e outros pelo (pouco) que fez, os principais partidos apresentam os seus cabeças de lista.
Faltam, apenas, o PSD e o CDS dizerem quem serão as suas apostas.
Constata-se que à esquerda os partidos apostaram em pessoas com a mesma formação política de base.
Miguel Portas, Vital Moreira e Ilda Figueiredo nasceram politicamente no PCP e em 1986, quando Portugal aderiu à então CEE, todos eram anti-CEE e contra a integração de Portugal.
Suponho que não direi nenhuma asneira se afirmar que todos eles eram contra a moeda única (em 2002, ou pelo menos, na altura da aprovação dos primeiros pactos conducentes à união monetária).
Para compor o ramalhete, falta apenas que o PSD indique Zita Seabra como cabeça de cartaz, para termos um conjunto de anti-europeísta (o CDS sempre o foi), ou de eurocépticos como agora se diz, a encabeçar as listas portuguesas ao parlamento europeu.
Fica-me uma dúvida:
Terão eles (todos) evoluído tanto na sua percepção política ou é apenas o peso dos euros?
Enquanto se preparam a campanha, que provavelmente será a tentativa de obter votos à custa do desempenho do governo, uns pelo (muito) que não fez e outros pelo (pouco) que fez, os principais partidos apresentam os seus cabeças de lista.
Faltam, apenas, o PSD e o CDS dizerem quem serão as suas apostas.
Constata-se que à esquerda os partidos apostaram em pessoas com a mesma formação política de base.
Miguel Portas, Vital Moreira e Ilda Figueiredo nasceram politicamente no PCP e em 1986, quando Portugal aderiu à então CEE, todos eram anti-CEE e contra a integração de Portugal.
Suponho que não direi nenhuma asneira se afirmar que todos eles eram contra a moeda única (em 2002, ou pelo menos, na altura da aprovação dos primeiros pactos conducentes à união monetária).
Para compor o ramalhete, falta apenas que o PSD indique Zita Seabra como cabeça de cartaz, para termos um conjunto de anti-europeísta (o CDS sempre o foi), ou de eurocépticos como agora se diz, a encabeçar as listas portuguesas ao parlamento europeu.
Fica-me uma dúvida:
Terão eles (todos) evoluído tanto na sua percepção política ou é apenas o peso dos euros?
Peso dos Euros que irá dobrar para o próximo Parlamento....
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