Gostei do texto mas não posso concordar completamente. Sou politicamente independente, penso pela minha cabeça (às vezes até demais) e até por isso não me revejo no seu texto.
Tenho e tive intervenção social que baste, nas associações de pais, nos órgãos de gestão da faculdade, enquanto fui estudante, apoio sem reservas as candidaturas (especialmente as autárquicas) que me parecem as melhores em dado momento, não me sentindo com isso comprometido com nenhum partido.
Sou independente mas sou de esquerda, sou pela integração do emigrantes (sejam de Leste, do Brasil, da Venezuela,de Espanha ou de qualquer outra origem), sou pelo estado social, sou pelo SNS gratuito para todos, sou pela escolaridade gratuita (logo sou contra Bolonha), sou pela protecção do trabalho, sou pela educação sexual nas escolas, sou pela liberdade de pensamento.
Ser independente não é ser amorfo. Ser independente também é ter hálito e pode ser uma hálito bem forte! Abraço
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